domingo, 13 de junho de 2010

Les photos


du journal de bord de la classe 1º J

Journal de bord

Diário

Visita de estudo


1º J
12 a 14 de Abril
2010

No dia 12 de Abril de 2010, 18 formandos da turma 1ºJ - Curso de Educação e Formação Tipo 3 Assistente Administrativo - e 4 professores, as nossas professoras de LP, Mª Agostinha Cruz, ATD, Mª Arminda Rocha, e, CCA, Fátima Carneiro, e o professor Manuel Afonso, da escola Secundária de Tomaz Pelayo, fizemos uma visita de estudo a Campo Maior, Évora e Setúbal.
Saímos da escola às 07:00h da manhã. Seguimos viagem com destino a Campo Maior, onde visitámos o Museu e a Fábrica Delta Cafés. Pelo caminho, os professores foram dando informações sobre os lugares por onde passávamos, para enriquecer o nosso trabalho nas aulas das disciplinas envolvidas nesta visita.
Terminou a visita à empresa Delta Cafés e fomos directos para a cidade de Évora.


Évora é uma das cidades mais importantes de Portugal classificada como Património Mundial, pela Unesco. Lá, vimos o Templo Romano, a Pousada dos Lóios, a Sé, entre outros monumentos, e as suas paisagens maravilhosas que víamos em redor.

De seguida fomos em direcção a Setúbal onde ficámos alojados na Residencial “Mar e Sol”. A professora de Língua Portuguesa leu-nos vários poemas do poeta Sadino, Bocage, depois de uma breve exposição biográfica deste poeta, Elmano Sadino, seu pseudónimo.
Chegámos lá e cada grupo foi para os seus devidos quartos.
De seguida fomos jantar, uns jantaram, nos quartos, os restos do almoço, que levámos de casa, e outros optaram por jantar fora.
Tínhamos que estar prontos às 21:30h na entrada da Residencial à espera dos professores, porque íamos ver a Doca Pesca, mas, como estava a chover não foi possível fazermos esta visita. Por isso fomos para os quartos.
E assim se passou o primeiro dia da visita de estudo.

Paula Nunes
José Soares
Bruno Costa
Nelson Torres
Diogo Pereira
Jónatas Polónia


No dia 13 de Abril de 2010, a turma 1º J deu continuação à visita de estudo em Setúbal. A turma começou por visitar o mercado de Setúbal às 9:00 horas. De seguida partiu para uma observação de golfinhos. Estava previsto fazê-la a bordo do veleiro Catamaran ”Esmeralda”. Surgiu um imprevisto, e a turma acabou por observar os golfinhos numa lancha. A nossa turma acabou por gostar muito porque tivemos a oportunidade de os observar mais de perto.
Conseguimos vê-los no seu habitat natural, no estuário do Sado. Entretanto chegou à hora do almoço e o autocarro levou-nos ao Parque Urbano de Albarquel onde fizemos um piquenique. Os que já não tinham comida, do dia anterior, compraram no supermercado alguma coisa para servir de almoço. Tínhamos sido avisados de que não haveria muito tempo para esta refeição, e nem seria conveniente comermos muito, como estava previsto no roteiro da viagem. No fim do almoço seguimos viagem para uma das praias da Serra da Arrábida onde fizemos iniciação à canoagem com um monitor. No fim, fizemos uma visita pela Serra da Arrábida e gostámos muito. Eis que chegou a hora do jantar. Pudemos escolher onde queríamos jantar. Os professores, mais uma vez, tiveram o cuidado de nos advertir para os cuidados a ter na rua, recomendaram que andássemos sempre juntos e marcaram a hora de concentração na Residencial. Depois, alguns alunos optaram por ficar na sala de convívio da Residencial a jogar bilhar, a ver televisão, a conversar, e outros recolheram de imediato aos seus respectivos quartos.


Cátia Matos
Ângela Monteiro
Joana Lopes
Fer4nando Andreso
Vítor Moreira
Ricardo Rocha


Dia 14 de Abril de 2010.
Pelas 9h00m tomamos o pequeno-almoço na Residencial, passada meia hora saímos e dirigimo-nos ao porto dos barcos para andarmos de Ferryboat até Tróia.



Durante o percurso vimos um helicóptero do exército a sobrevoar. Pensámos que estariam a fazer treinos de mergulho visto que havia também uma lancha no mar.
Quando chegámos ao cais de Tróia ainda andamos um pouco a pé para apanharmos um autocarro que nos ia levar até ao centro da península.

Aí vimos prédios, casas e hotéis de luxo. Não será qualquer pessoa que terá possibilidades financeiras para aí viver ou mesmo passar férias.
Visitámos o hotel AquaLuz, um grande hotel muito elegante.

As praias são fantásticas, um autêntico paraíso!

Depois de um passeio pela parte luxuosa de Tróia chegou a hora de voltarmos ao autocarro para apanhar o Ferryboat de volta a Setúbal.



Já em Setúbal, era a hora para o almoço e a maioria de nós, alunos, fomos almoçar ao MacDonalds.


Pelas 14h30m entrámos no autocarro que nos levou ao Museu do Trabalho. Quando lá chegámos e enquanto uma das professoras falava com a funcionária, nós alunos estivemos a ler a informação sobre o museu que nos foi dada à entrada.


Passado pouco tempo chegou a guia e começámos a visita. Visitámos primeiro uma exposição sobre como eram as antigas mercearias. Parecia mesmo real, todo o material foi oferecido pelo dono da mercearia, que funcionou neste espaço. A fachada estava idêntica à original, no interior podíamos encontrar algumas das mercadorias aí vendidas, assim como os objectos usados na altura para pesar, medir e embrulhar os alimentos e especiarias que as pessoas lá iam comprar.

Também havia a parte do escritório, onde vimos as máquinas de escrever antigas, os papéis de registos e recibos, canetas de pena, o rádio da altura e um cofre antigo que usualmente havia nas mercearias.
De seguida, num outro espaço do museu, vimos objectos utilizados pelos trabalhadores do campo, desde as alfaias agrícolas ao mobiliário do tempo dos nossos antepassados às candeias que eram a iluminação da altura, devido a não haver electricidade, entre outros objectos.
Também havia em exposição a parte de Fiar e Tecer, com os respectivos utensílios, como o fuso que servia para fiar, o tear manual muito usado. Pudemos ver a planta do linho.
Passamos para a parte fabril, neste caso o enlatamento do peixe, havia várias máquinas para vários efeitos desde a preparação para enlatar até ao rótulo das conservas de peixe.

Ainda havia a antiga sirene que avisava a hora de entrada e saída dos trabalhadores.
A guia explicou-nos que havia trabalhadores que chegaram a ficar sem dedos para não pararem a produção, o que, de facto, era muito grave.

Chegou a hora de voltarmos a Santo Tirso, paramos num posto de gasolina para enchermos o depósito, passamos pela Cidade de Lisboa, que vimos dentro do autocarro tendo os professores chamado a nossa atenção para aspectos mais relevantes da nossa capital.
Já a meio do caminho parámos na área de serviço da Mealhada para jantar. Passada meia hora regressámos ao autocarro e lá seguimos a nossa viagem pela auto-estrada para finalmente regressarmos à escola.
Pelas 22h15h chegámos à escola, onde os nossos pais e amigos esperavam pela nossa chegada.
Tirámos as malas do autocarro, despedimo-nos uns dos outros e fomos embora.
Foi um dia agradável mas cansativo.
Ana Patrícia
Flávia Lopes
Joana Isabel
Luís Dias
Joel Coelho
Rui Santos